Na manhã deste sábado, 26 de outubro, Dom Francisco de Assis presidiu a missa na Catedral com o clero, religiosas, seminaristas e demais participantes da Assembleia. Celebração que também encerra os trabalhos da 48ª Assembleia Diocesana que desde ontem acontece no Centro Diocesano.

Durante sua homilia, partindo da liturgia da palavra, Dom Francisco recordou a parábola da figueira estéril (cf. Lc 13, 6-9) para ressaltar o papel frutífero da Diocese de Campo Maior. Ele afirmou: “A diocese de Campo Maior, plantada no solo do Piauí, não é uma árvore estéril, nem uma árvore que desperdiça os frutos. Em seus 50 anos, é possível ver os frutos dessa figueira, que segue crescendo e dando testemunho de fé e missão.” Dom Francisco também destacou a importância do protagonismo dos leigos na evangelização, sublinhando a evolução desse papel ao longo da história da Igreja. “Quero destacar que o leigo é protagonista da evangelização ao lado de seus pastores. Antes do Concílio Vaticano II, o leigo era apenas colaborador da ação ministerial da Igreja; porém, a partir do Concílio, a Igreja se entende como toda ministerial, abrangendo cada fiel em sua missão evangelizadora,” declarou o bispo, ressaltando a dimensão sinodal e comunitária que hoje norteia a ação pastoral.


A celebração marcou não apenas a continuidade dos trabalhos da assembleia, mas também reforçou o compromisso da Diocese de Campo Maior com a missão de ser uma Igreja que dá frutos e vive a comunhão em seu território, buscando constantemente fortalecer a fé e a união de todos os fiéis.