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Celebração Eucarística na Catedral de Santo Antônio abre o segundo dia da 48ª Assembleia Diocesana de Pastoral

Celebração Eucarística na Catedral de Santo Antônio abre o segundo dia da 48ª Assembleia Diocesana de Pastoral

Foto: ASCOM

Na manhã deste sábado, 26 de outubro, Dom Francisco de Assis presidiu a missa na Catedral com o clero, religiosas, seminaristas e demais participantes da Assembleia. Celebração que também encerra os trabalhos da 48ª Assembleia Diocesana que desde ontem acontece no Centro Diocesano.

Foto: ASCOM

Durante sua homilia, partindo da liturgia da palavra, Dom Francisco recordou a parábola da figueira estéril (cf. Lc 13, 6-9) para ressaltar o papel frutífero da Diocese de Campo Maior. Ele afirmou: “A diocese de Campo Maior, plantada no solo do Piauí, não é uma árvore estéril, nem uma árvore que desperdiça os frutos. Em seus 50 anos, é possível ver os frutos dessa figueira, que segue crescendo e dando testemunho de fé e missão.” Dom Francisco também destacou a importância do protagonismo dos leigos na evangelização, sublinhando a evolução desse papel ao longo da história da Igreja. “Quero destacar que o leigo é protagonista da evangelização ao lado de seus pastores. Antes do Concílio Vaticano II, o leigo era apenas colaborador da ação ministerial da Igreja; porém, a partir do Concílio, a Igreja se entende como toda ministerial, abrangendo cada fiel em sua missão evangelizadora,” declarou o bispo, ressaltando a dimensão sinodal e comunitária que hoje norteia a ação pastoral.

Foto: ASCOM
Foto: ASCOM

A celebração marcou não apenas a continuidade dos trabalhos da assembleia, mas também reforçou o compromisso da Diocese de Campo Maior com a missão de ser uma Igreja que dá frutos e vive a comunhão em seu território, buscando constantemente fortalecer a fé e a união de todos os fiéis.

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