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A entrega do título já havia sido confirmada em sessão realizada na Assembleia Legislativa do Piauí no último dia 29 de novembro. Também foram agraciados com a honraria os padres Damião Luz Rocha, Fábio Carvalho Fernandes, o diácono Carlos Alberto Ribeiro da Costa e a irmã Roseni Teresinha Gonçalves.
Em nota, Dom Francisco agradeceu a homenagem e destacou alguns dos trabalhos sociais desempenhados pela Diocese de Campo Maior que têm ajudado a transformar a vida de crianças e adolescentes do município:
“Sinto-me muito honrado com a recepção do título honorífico de cidadão do Piauí. Cumpro minha missão como líder religioso e pastor de almas na Diocese de Campo Maior. Firmamos parcerias com o poder público que nos ajudaram na concretização do Lar da Juventude, uma escola de música e de canto para crianças e adolescentes. A Casa do Pão e da Palavra, um projeto juvenil com oficinas de panificação e confeitaria já em funcionamento. Também temos a Pastoral do Menor que atendes crianças e adolescentes com reforço escolar e merenda nos bairros mais vulneráveis de Campo Maior”, disse.
]]>Representando a Diocese de Campo Maior estiveram presentes o coordenador regional da Pastoral da Comunicação, Padre Raimundo Duarte, o coordenador diocesano da Pastoral da Comunicação Deusdedith Carvalho e o assessor de Comunicação do Regional Nordeste 4 da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), Ryan Andrade.
Também participaram o membro da Comissão para a Comunicação da CNBB e bispo Referencial da Comunicação no Regional Nordeste 4, Dom Edilson Soares Nobre. O coordenador nacional da Pascom Brasil, Marcus Tullius e o secretário, Alex Ferreira, participaram através de videoconferência.
De acordo com Dom Edilson, as atividades da Pastoral da Comunicação devem ampliar a perspectiva da cultura do encontro, conforme proposto pelo Santo Padre, o Papa Francisco:
“Foi um momento produtivo, onde oferecemos e consolidamos um espaço para a partilha das experiências vivenciadas em nossa pastoral ao longo deste ano, mas também dos desafios que enfrentamos nesta caminhada. Através desse processo de escuta, percorremos o caminho da sinodalidade, observando as boas práticas, e com muito entusiasmo, comunicando verdadeiramente a fé”, destacou.
Para o Padre Raimundo Duarte, além dos investimentos em estrutura e qualificação de pessoal, faz-se necessário também vivenciar o eixo da espiritualidade que sustenta e ilumina o testemunho da boa comunicação:
“Queremos continuar motivando os agentes da Pastoral da Comunicação em todas as paróquias e comunidades do Regional para promover evangelização através dos meios de comunicação e das novas tecnologias. Para isso, é fundamental investir em estrutura, formação, mas também na prática e na vivência da espiritualidade, pilar que sustenta toda a ação evangelizadora da Igreja”, disse.
O encontro contou com uma breve apresentação do novo Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil, que passou por um processo de revisão e atualização recentemente. Os presentes também elaboraram um calendário de ações referentes ao ano de 2023. Um dos pontos discutidos foi a participação de agentes da Pascom do Piauí no 13º Mutirão Nacional de Comunicação (Muticom), que vai ser sediado em João Pessoa, de 13 a 16 de julho do próximo ano.
]]>Também foram agraciados com a honraria, cuja proposição é de autoria da deputada Teresa Brito (PV), os padres Damião Luz Rocha, Fábio Carvalho Fernandes, o diácono Carlos Alberto Ribeiro da Costa e a irmã Roseni Teresinha Gonçalves.
Em seu discurso, Dom Francisco agradeceu a homenagem e destacou alguns dos trabalhos sociais desempenhados pela Diocese de Campo Maior que têm ajudado a transformar a vida de crianças e adolescentes do município:
“Sinto-me muito honrado com a recepção do título honorífico de cidadão do Piauí. Cumpro minha missão como líder religioso e pastor de almas na Diocese de Campo Maior. Firmamos parcerias com o poder público que nos ajudaram na concretização do Lar da Juventude, uma escola de música e de canto para crianças e adolescentes. A Casa do Pão e da Palavra, um projeto juvenil com oficinas de panificação e confeitaria já em funcionamento. Também temos a Pastoral do Menor que atendes crianças e adolescentes com reforço escolar e merenda nos bairros mais vulneráveis de Campo Maior”, disse.
Biografia
Paraibano, natural da cidade de Esperança, Dom Francisco nasceu no dia 05 de fevereiro de 1968, em uma família simples com forte influência católica, sendo o terceiro filho de sete irmãos.
Sua formação religiosa e acadêmica foi toda recebida no Brasil. Em 1994 formou-se em Filosofia pelo Instituto Teológico e Pastoral, e em 1999 formou-se no grau de bacharel em Teologia pelo Instituto Teológico São Paulo, com diploma pelo Instituto Santo Anselmo, de Roma. Sua Ordenação Sacerdotal aconteceu em sua terra natal, no dia 22 de julho de 2000.
Em 2010 concluiu o curso de Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco, chegando a produzir programas de rádio, entre eles, o “Caminhos da Fé”, da Rádio Olinda (PE) e a publicação “Dom Helder Abrindo Caminhos”.
Em 2017, atuando como vice provincial dos Redentoristas em Recife e pároco na paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Garanhuns (PE), veio a ser nomeado pelo Papa Francisco como novo bispo da Diocese de Campo Maior, no dia 21 de junho.
]]>O trabalho foi desenvolvido pelo artista sacro Ambrósio Córdula, em Acari, no interior do Rio Grande do Norte, que trouxe de volta toda a exuberância da peça, em suas cores originais. A imagem foi entronizada no altar da matriz de Nossa Senhora do Desterro durante celebração solene presidida pelo bispo diocesano de Campo Maior, Dom Francisco de Assis.
O processo de restauração e embelezamento da imagem durou cerca de 3 meses e foi executado por uma das maiores referências da arte sacra brasileira. A imagem da padroeira é uma peça trazida pelos colonizadores portugueses, esculpida em madeira, no mais puro estilo barroco, e data do ano de 1684. É considerada uma das peças mais valiosas do acervo histórico-cultural-religioso do Brasil.
A imagem foi recepcionada por uma multidão de devotos que aguardava com ansiedade sua chegada no portal de entrada de Castelo do Piauí. Em seguida, houve carreata por algumas ruas e avenidas da cidade, até chegar na igreja matriz onde foi celebrada a santa missa.
“Nossa Senhora do Desterro é nossa padroeira, então esse restauro foi de grande importância para toda a comunidade castelense. A imagem agora foi trazida de volta para estas terras e foi entronizada no altar onde ficará exposta para que todos os devotos façam as suas orações e homenagens”, destacou o bispo diocesano de Campo Maior, Dom Francisco de Assis.
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Haverá celebração da Santa Missa às 19h do dia 24 e 25 de novembro (quinta e sexta-feira). No dia 26, a partir das 18h, haverá uma carreata com a imagem da padroeira, que passou por um processo de restauração e embelezamento no Rio Grande do Norte. A carreata terá concentração na entrada da cidade e vai seguir por algumas ruas e avenidas de Castelo do Piauí, até a igreja matriz, onde a imagem será entronizada no altar durante celebração solene presidida pelo bispo diocesano de Campo Maior, Dom Francisco de Assis.
Às 19h do dia 27, haverá outra missa para celebrar o aniversário de 280 anos de ereção canônica da Paróquia de Nossa Senhora do Desterro. Na ocasião, haverá o rito de dedicação do altar e da matriz e encerramento da relíquia de Santa Teresina do Menino Jesus. O pequeno fragmento do corpo da santa foi enviado do Carmelo de Liseux, na França, para a Diocese de Campo Maior. O administrador paroquial de Nossa Senhora do Desterro, padre Océlio, comunicou a visita da relíquia a algumas famílias do município.
A imagem de Nossa Senhora do Desterro é uma peça trazida pelos colonizadores portugueses, esculpida em madeira, no mais puro estilo barroco, e data do ano de 1684. É considerada uma das peças mais valiosas do acervo histórico-cultural-religioso do Brasil. A peça chegou a ser furtada de dentro da igreja na madrugada do dia 06 de abril de 1979. O desaparecimento da imagem abalou toda a população do município, motivando as autoridades a empenhar intensas diligências no sentido de recuperá-la.
A Freguesia de Nossa Senhora do Desterro foi desmembrada da de Santo Antônio do Surubim, hoje Campo Maior, no dia 27 de novembro de 1742, por provisão de Sua Excia. Revdma. Dom Frei Manoel da Cruz, Bispo de São Luís do Maranhão sendo a oitava Paróquia a ser criada no Piauí. Pela mesma provisão, foi nomeado Vigário da nova Freguesia, que recebeu o nome de Nossa Senhora do Desterro do Rancho dos Patos, o Pe. José Pereira Lopes, com a obrigação de construir a igreja paroquial com o auxílio do povo, o qual erigiu uma grande capela que, com algumas remodelações, passou a ser a atual igreja.
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Confira abaixo trecho do documento
“A Secretaria Municipal de Planejamento do Município de Campo Maior acusou a catedral de Santo Antonio de possível irregularidade ao iniciar a pintura externa do templo católico. Na argumentação, foi dito que o prédio era tombado, o que não se verifica em documento. Portanto, não foi apresentada prova documental. Caso fosse, a Diocese seria a primeira a possuir esta documentação. Inclusive, a pintura caracteriza-se como conservação do bem e não modificação arquitetônica se houvesse tombamento. A notificação nos causou estupefação, pois contém ameaças contra a Paróquia de Santo Antonio, referente a pagamento de multas”.
Confira o documento na íntegra clicando no link abaixo
nota-de-esclarecimento-sobre-a-pintura-externa-da-catedral-de-santo-antonio
]]>“O encontro tem por objetivo fomentar as vocações na Igreja e levar ao conhecimento, especialmente dos jovens, o verdadeiro sentido da vocação. Serão três dias de palestras formativas, com a presença de padres, seminaristas, religiosas e do nosso bispo”, destacou o padre Luís Francisco, reitor de Seminário Diocesano e coordenador do Setor Ministério e Vocações da Diocese de Campo Maior.
Ainda de acordo com o padre, o Despertar Vocacional Diocesano é uma oportunidade de convivência e animação da juventude para o serviço do reino de Deus, assim como uma oportunidade de lançar as redes para um envolvimento mais profundo e significativo com a Igreja.
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O bispo diocesano de Campo Maior e Referencial do Setor Juventude no Regional Nordeste 4 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Francisco de Assis, e o pároco da Paróquia de Santa Luzia em Coivaras e Referencial para o Setor Juventude na Diocese de Campo Maior, pe. Antonio Pereira estão articulando a participação dos jovens do Piauí na jornada.
Para Dom Francisco, a ideia é favorecer a articulação com o maior número possível de diversidade juvenil. Ainda de acordo com o bispo, outro elemento importante da JMJ será a oportunidade que representantes das mais diversas expressões juvenis terão de conhecer novas culturas:
“Queremos proporcionar aos jovens da nossa Diocese de Campo Maior e todo o Piauí a experiência de participar de uma Jornada Mundial da Juventude. É uma oportunidade que teremos de nos somar à juventude do mundo inteiro para um encontro com o Papa Francisco, suas homilias, festivais, além da possibilidade de conhecer uma nova cultura, sua religiosidade, gastronomia, turismo e etc.”, destacou.
O padre Antonio Pereira informou que os pacotes poderão ser adquiridos através da comunidade Obras de Maria e o valor total do investimento custa R$ 12.980,00. Algumas paróquias realizam formas alternativas para arrecadação de recursos como vaquinhas, rifas, vendas de produtos e etc.
“Vamos incentivar e encorajar os jovens de todas as paróquias da Diocese para participar deste grande momento. Montamos um roteiro, de 15 dias, junto à comunidade Obras de Maria e Rainha das Peregrinações que contempla visitação a três países da Europa. Além de Portugal, estaremos também na Espanha e na França, onde visitaremos santuários, como os de Nossa Senhora de Fátima e de Nossa Senhora de Lourdes, e outros pontos turísticos famosos.”, explicou.
Saiba mais detalhes sobre a programação no banner abaixo
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O encontro contou com a presença do bispo diocesano de Campo Maior, Dom Francisco de Assis; do padre Antonio Pereira, Referencial para o Setor Juventude da Diocese de Campo Maior, representantes de movimentos e expressões juvenis em geral e dirigentes do EJC dos municípios de Campo Maior, José de Freitas, São Miguel do Tapuio, Juazeiro do Piauí e dos seminaristas Euller Francisco e Leonardo Quirino.
“O EJC nasce a partir de uma necessidade de levar a todos, mas principalmente o jovem, a um encontro profundo com o Cristo e uma experiência de vida no Espírito Santo e integrar os participantes na Igreja. O EJC salva e transforma vidas, redimensiona os horizontes e faz valer a ação divina no meio da juventude”, destacou Dom Francisco.
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“Dia 06 de novembro será uma data para ficar nos corações de todos os jovens da nossa diocese. Realizamos a nossa primeira reunião de articulação do DNJ e as equipes já estão preparadas para realizarem mais uma edição inesquecível”, destacou o padre Antonio Pereira, Referencial para o Setor Juventude da Diocese de Campo Maior.
O tema do DNJ 2022 será “e o Verbo se fez carne” (Jo 1, 14), que, segundo a CNPJ (Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude) chama a atenção para a presença do Ressuscitado que caminha entre nós e que nos traz ‘palavras de vida eterna’ (Jo 6,68).
O subsídio, apresenta em três encontros preparatórios, motivações e ações concretas que fortalecem o protagonismo juvenil diante de muitas situações desafiadoras, mas que podem ser transformadas em Cristo.
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